segunda-feira, 31 de outubro de 2011

mail do dia ...Sem palavras!!

Sim... sem palavras !!!!!!!!!!

sábado, 29 de outubro de 2011

Espectáculo !!!!

A Bola é que está a dar ... em Inglaterra! Na semana passada o Manchester United, em casa, apanhou 6 ... Hoje o Chelsea apanhou 5 !!! Grandes espectáculos desportivos que dá gosto ver...
Sempre nos esquecemos das ... outras misérias !!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

- É pá, andámos à escola juntos, sempre morámos na mesma rua e sempre fomos amigos…

- É verdade …

- Mas porque raio nunca estamos do mesmo lado?
- Então??

- És do lado do Benfica … e eu do lado do Sporting !
- Claro!

- Andaste na catequese … e vais à missa todos os domingos …
- Pois, tu nunca vais !

- O que tu gostas é de ir p’ra praia …
- E tu, vais sempre p´ro campo , não é ?

- Só bebes água e coca-cola ...
- E tu, o que gostas é de vinho tinto !

- Mas, tudo isto … como diz o outro, não aquece nem arrefece !! Agora sabes o que mais me aborrece ???
- O que é ?

É tu seres do lado da receita … e eu do lado da despesa !!!!

Portugal ... áureo !

Álvaro “ O Garimpeiro”…
Agora sim! Começa a vir a luz (dos túneis) o resultado do que tem sido o estafante trabalho do Ministro de tanta coisa …
De facto não é fácil procurar gás e ferro … e sobretudo OURO !!!
As descobertas de Álvaro e sobretudo a do OURO , são a grande esperança…sempre é OURO!
Para termos um Portugal...áureo, ainda bem que o homem veio de tão longe ...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Despesa pública ...

Recordava-me de um post que aqui tinha colocado sobre despesa pública...
Foi em 4 de Novembro de 2010 em época de Orçamento de Estado.
Acho por bem publicar de novo o que na altura "li por aí ..." 











O mais polémico e mais discutido Orçamento do Estado das últimas três décadas foi hoje aprovado, na generalidade, pela Assembleia da República. Alguns deputados do PSD disseram do documento cobras e lagartos, como se não tivessem dado o seu acordo. Para se perceber melhor o exorcismo a que se dedicaram os deputados do PSD deve-se ler um texto publicado no Jornal de Negócios,
Afinal, quem aumentou a despesa pública?, da autoria de Manuel Caldeira Cabral.

Os números não enganam e aí se pode ler:

«Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em governos PS.» E, mais à frente, acrescenta: «Observa-se que os três períodos com maiores contributos para o aumento do peso da despesa pública no PIB foram os da Aliança Democrática (+4,4), os governos de Cavaco Silva (+4,3) e os governos PSD-CDS (+3,4).» E ainda por cima acompanha o texto com um gráfico, como a dizer: quem não sabe ler, vê os bonecos!

(apanhado no (hoje há conquilhas ...)

Publicada por Temos que Conversar em 08:20 0 comentários

Etiquetas: despesa

Li por aí ...

Uma carta fora do baralho



«Afinal, Portugal não é a Grécia. É o Chile. De há 30 anos. Não vamos apenas recuar no rendimento per capita, mas também na História, na integração europeia e, seguramente, na qualidade da democracia. Em prol de quê? - Em prol de uma fé. E a troco de quê? - A troco de uma mão cheia de nada.

Deixem-me personalizar porque é caso para isso. Conheço o pensamento de Vítor Gaspar, porque várias vezes me cruzei com ele, em seminários, e porque ele se interessa por história económica e várias vezes entrámos em diálogo. Sempre concordámos em discordar. Também conheço o seu pensamento porque por onde ando há outros economistas assim, também dos bons. Posso talvez dizer que em cada 100 economistas ou historiadores económicos que conheço, cinco pensam como o ministro das Finanças e um é fora de série. A presença de um deles num debate é sempre fonte de animação.

Mas há dois grandes problemas. O primeiro é que estes economistas, no fundo, não estão muito interessados em causalidades. Estão mais preocupados com equilíbrios. Não acham importante determinar se vem primeiro o ovo ou a galinha. Há um défice, um desequilíbrio? Corrija-se. Mas as causas são… Não interessa, corrija-se para recuperar a confiança, criar um círculo virtuoso e restabelecer o crescimento. Onde foi isso visto? Aqui e ali. Mas como prova que a recuperação foi o resultado da contracção, se o mundo entretanto mudou? Porque a teoria assim o diz.

O segundo problema, porventura maior, muito maior, é que esses economistas não chegam, nem perto nem longe, aos governos dos países avançados e europeus como Portugal. Os ministros das Finanças europeus são políticos, não teóricos e sobretudo não teóricos da fasquia dos 5%, brilhantes, é certo, de Vítor Gaspar. Quanto muito chegam a governadores de bancos centrais. Tivemos azar.


E tivemos azar por culpa de muita gente e, em última análise, do actual primeiro-ministro. Ele ouviu à saciedade que era preciso "mudar o rumo", que vivíamos "acima das possibilidades", que era preciso um "corte radical com o passado". E acreditou nisso tudo. Primeiro, acreditou nas "gorduras do Estado" - até ver que as havia, mas que eram macroeconomicamente marginais. Ficou sem eira nem beira. Até que Vítor Gaspar lhe apresentou um plano, o único plano que havia para pôr tudo em linha como recorrentemente lhe pediam.


O plano de Vítor Gaspar já chocou muita gente, porque é chocante. E não o fez só à esquerda, pois o PSD também ficou chocado e muito. Mas não se consegue mexer. Nem o PS. A principal razão porque o plano é chocante é que ele assenta numa carta que não estava no baralho: a contracção sem limites de salários - e mais aumento de impostos. Assim qualquer um sabe governar. Passos Coelho não parece ter percebido o que se estava a passar, como revelam duas das suas declarações. A primeira foi quando disse que os funcionários públicos "ganham mais 10 a 15% que trabalhadores privados". Sim, ganham, mas não todos e porque os de rendimentos mais baixos ganham mais e as mulheres ganham o mesmo que os homens.


Se queria corrigir essa "injustiça" teria de ter feito de outro modo. E não podia, pois tinha de ir aos salários mais baixos. A segunda foi quando disse que a medida era para dois anos, o que o ministro das Finanças prontamente desmentiu. Obviamente. Um choque destes para durar tem de durar. Não há milagres.


Ou seja, este Orçamento equilibra as contas, segundo o memorando da troika, à custa de uma contracção permanente, feita num acto, brutal, do rendimento disponível. E a troco de quê? Já lá vamos.


Passos Coelho ainda será dos poucos que acredita que a culpa disto tudo não é dele, que "não tem de pedir desculpa aos portugueses". Vítor Gaspar já sabe que não, claro. A dimensão do "ajustamento", como lhe querem chamar é de tal forma grande, é de tal forma brutal que, como é evidente, ultrapassa qualquer estrago que tenha sido feito pelo Governo anterior. Percebe-se esta lógica simples, não se percebe? Julgo que não é preciso ir mais longe.

O actual Governo, uma vez por todas, tem de assumir as suas opções. As suas opções radicais. E profundamente anti-europeias.


O mantra por trás destas opções é também, por seu lado, incompreensível. Trata-se de "recuperar a confiança dos mercados". Este mantra, dito em 2011, não revela uma completa falta de percepção do que se está a passar na economia internacional? Revela.


E, claro, ninguém com tanta fé notou que os mercados nada notaram sobre o que por cá se está a fazer. Inclusivamente, até podem responder negativamente, esses mercados, por causa da enorme contracção que aí vem, desta desgraçada economia.


Mas insistamos nos mercados e voltemos ao Chile. Nos anos 1980, um grupo de rapazes de Chicago entrou pela ditadura chilena adentro e "cortou com o passado", fazendo um "ajustamento profundo". Os pormenores não cabem aqui, mas quatro questões importantes cabem: o país era então uma ditadura; não estava integrado num espaço económico e monetário alargado; havia uma enorme taxa de inflação; e os mercados internacionais não estavam de rastos. E o desemprego subiu a perto de 25%, sem subsídios, claro, que isso é para os preguiçosos.


A estratégia de Vítor Gaspar, sufragada por Passos Coelho, é profundamente desactualizada e mesmo errada. Ela insere-se num quadro mental em que os gastos do Estado provocam inflação, quando estamos numa fase de baixíssima inflação; pressupõe o financiamento nos mercados internacionais de capitais, quando estes estão retraídos em todo o Mundo.


Há alternativa? Claro que há. A Europa não se gere pelos 5% de ideias económicas que infelizmente foram parar ao Ministério das Finanças. Nem de perto, nem de longe. Passos Coelho tem muito que aprender. Já está é a ficar sem tempo para o fazer. Vítor Gaspar tem um bocado de razão em pensar como pensa. É isso que acontece sempre, entre economistas. Mas deitou essa razão por borda fora, ao ir tão longe, tão fora da realidade do país, do euro e da Europa. Precisamos de recentrar o País, para o que convém começar por reconhecer as causas das coisas.» [Jornal de Negócios]
Autor: Pedro Lains.
(retirado de jumento@bogspot.com

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sopa de achigã

Na roda de amigos do fim da tarde, foi anunciado que o “lavrador” de Castro da Cola, vizinho da Barragem de Sta. Clara, iria trazer achigãs para um dos amigos …
Então e nós ? Pois, pois … e nós? perguntaram outros …em coro !
Contactado o “lavrador”, logo garantiu que o pescador (o campeanito lá da zona) reforçaria o abastecimento … Bom, estava “a andar” a sopinha de achigã … Com o habitual espaço MM e o MasterChef disponíveis … era só marcar dia e hora !!


 
Lindos exemplares !!! e que trabalheira escamar e arranjar os bichos ...
Como se vê, estão salpicados com sal grosso e sumo de limão.
O resto? bem é fácil !!!!
Tacho de tamanho adequado. Cebolas ás rodelas finas, alhos cortados em lamelas, pimento verde em tiras finas, 1 folha de louro. Regue com bom azeite e em lume moderado deixe ir refogando até a cebola estar bem translúcida. junte tomate maduro bem picado e deixe desfazer. Junte água quente suficiente para a sopa, retire a folha de louro e junte um ramo de poejo e uns raminhos de hortelã da ribeira. Veja o sal e um pouco de picante a seu gosto. Quando voltar a ferver junte o achigã. Corte fatias de pão caseiro duro para terrina com tampa. Coloque por cima as postas do peixe e regue com o caldo de forma a embeber o pão e ficar ainda com caldo. Tape a terrina e aguarde pelo menos 5 minutos antes de servir.

hortelã da ribeira
Se estava bom ???   Podem crer !!!
e... se não comerem tudo e se sobrar caldo ... amanhã, a gente volta p`ra massinha !!!!!

Será ??

Será que vou assistir ao PS a dizer "nim" a esta contabilidade apresentada ?
Ainda espero que não ... Não gosto de me "desarriscar" (é o termo, não é ?) das coisas e das causas, mas "seguro, seguro"que o farei se tal quadro me vier a ser apresentado ...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Pois é ... pois é !!

Com votos, Cavaco Silva é o Presidente da República.

Com votos, Passos Coelho é o 1º Ministro.
Hoje, uma parte dos donos dos votos que os elegeram, continuam bradando que o culpado é o Sócrates… Outra parte começa já a dizer que este é mais mentiroso que o outro … que foram enganados !!

Hoje li por aí ...

Manuel António Pina (JN)

Diz-se que a política é a arte de fazer escolhas. Passos Coelho fez as suas: o assalto fiscal à classe média e aos mais vulneráveis da sociedade. E em breve o veremos a anunciar a capitalização da Banca com os recursos espoliados a pensionistas e trabalhadores. Tem toda a legitimidade para impor as suas escolhas aos portugueses porque os portugueses o elegeram. Só que os portugueses elegeram-no com base em pressupostos e garantias falsos, que ele repetiu à exaustão antes e durante a campanha eleitoral.


Agradecendo a Ricardo Santos Pinto, recordem-se algumas das garantias com que Passos Coelho foi eleito: "Se vier a ser primeiro-ministro, a minha garantia é que a [carga fiscal] será canalizada para os impostos sobre o consumo e não sobre o rendimento das pessoas"; "Dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês é um disparate"; "O PSD acha que não é preciso fazer mais aumentos de impostos, do nosso lado não contem com mais impostos"; "O IVA, já o referi, não é para subir"; "Eu não quero ser primeiro-ministro para proteger os mais ricos"; "Que quando for preciso apertar o cinto, não fiquem aqueles que têm a barriga maior a desapertá-lo e a folgá-lo"; "Tributaremos mais o capital financeiro, com certeza que sim"; "Não podem ser os mais modestos a pagar pelos que precisam menos"...


E ainda: "Nós não dizemos hoje uma coisa e amanhã outra"


… e li também :


O PEC final  ...  por PEDRO MARQUES LOPES (DN)


1. Um dos mais ouvidos comentários na fatídica noite de quinta-feira foi o de apelidar de corajosas as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro. Presumo que as pessoas que o fizeram também chamariam a um indivíduo que se atirasse para um precipício de corajoso.


Também ouvi várias pessoas a afirmar que, sim senhor, as medidas são duríssimas. Irão conduzir a mais recessão, provocarão falências em catadupa, farão que o desemprego suba para números impensáveis, resumindo: destruirão a já muito débil economia portuguesa. Porém, segundo estes, não havia alternativa. Não deixa de ser um raciocínio interessante. É assim como dizer a alguém: "Olha, não tens outra hipótese que não seja dares um tiro na cabeça."


Outra teoria sofisticada e profundíssima é a de termos de implementar o novo pacote de austeridade, o tal que vai destruir o tecido produtivo nacional e atirar uma fatia considerável da população para a pobreza, para quando tivermos já atingido a mais completa indigência termos moral para pedir um outro pacote de ajuda. Pois claro, deixamos arder por completo a floresta e depois chamamos os bombeiros.


2. Não deixa de ser um exercício curioso olhar para a declaração de voto do PSD ao tempo da rejeição do PEC IV e depois comparar com todas as medidas que foram implementadas desde que tomou conta do Governo.


Eu fui um dos que concordaram inteiramente com o derrube do anterior Governo e subscreveria uma por uma as razões aduzidas pelos ex-sociais-democratas para o derrube de Sócrates. Foi por essa razão e pelo plano apresentado que votei convictamente no PSD. Fui enganado, não há outra maneira de o dizer. Tirando uma reafirmada vontade de fazer reformas estruturais, que no caso de ainda ninguém ter pensado nisso levam tempo e não são realizáveis sequer numa legislatura, não sobrou rigorosamente nenhuma das propostas apresentadas.

Pois é …
Eu, não tendo sido enganado, fui, como milhões, bem lixado!!
Resta-me esperar que os enganados de hoje, aprendam mais qualquer coisita...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

informação...

Grande Galo!!!
O meu computador ... pifou !! Não tem volta! Vim aqui a um computador familiar ...
Logo agora ... Nesta crise ... e após ouvir o discurso do 1º Ministro, e saber que o subsidio de Natal e de Férias também ... pifou !
Um investimento ??? Logo agora !!! Vai dar muito que pensar ....

domingo, 9 de outubro de 2011

All Black`s...

Estou vendo o Nova Zelândia - Argentina, quartos de final do Mundial de Rugby .
Já vamos na 2ª parte e os All Black`s ganham por 18- 10... mas, só pontapés de penalidades (6) ... Nem um ensaio !!! Grande exibição defensiva da Argentina ... mas parece-me que a magia dos All Black`s anda em perda ... O melhor, até aqui foi ... Haka !!!
ah! aos 66 minutos, finalmente ... ensaio !!! Estão naturalmente nas meias- finais!!
O Rugby, a este nível, são sempre grandes espectáculos e grandes lições de desportivismo, de espírito colectivo e de verdade desportiva e de respeito .... Quanto tem o futebol a aprender !!!

sábado, 8 de outubro de 2011

Soberba !!!

Soberba !!!
Só pode ! Não parece haver outra explicação...
Nesta fase de classificação para o europeu, Portugal sofreu 10 golos ...
7 foram em casa com os últimos classificados do grupo !!!!!!!!!!! 4 com o Chipre, 3 com a Islândia !!!!
A soberba ... é passo para a incompetência.
Esperamos que a competência volte ... 3ª feira !!

Rádio Algarve ... já era !!

RDP – Rádio Algarve… já era !!!

Levantei-me muitas vezes de madrugada, para às 06 30 colaborar em programas sobre a agricultura regional… Eu e muitos outros técnicos alimentavam um espaço e informação e formação técnica que muito serviu a agricultura algarvia. Os agricultores levantavam-se sintonizados à rádio que falava das suas coisas e dos seus problemas …
O Algarve dos pescadores, do turismo e de outras actividades tinham todas o seu espaço. Era uma rádio feita na Região, ao serviço da Região.

Ao ler hoje a notícia que o já único programa produzido a partir os estúdios e Faro (Portugal em Directo) foi cancelado, não pude deixar de os mandar para aquela parte …
Notícias da Região na rádio que os Algarvios também pagam … só a partir de Lisboa !!

Regionalização …. Deixa-me rir !!!

Aguardo que os poderes regionais ….
E os deputados , pá !!!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dependência...

O Jornal i diz hoje que:

Alberto João Jardim dá emprego a 36% dos Madeirenses …
Só considerando os titulares dos empregos e esquecendo as suas famílias, daria para ganhar sempre as eleições …
Transportando tal percentagem ao País, teríamos então 3 600 000 funcionários públicos …
Como há poucos anos eram para aí 700 000, incluindo os da Madeira ( hoje serão bem menos ...), dá para perceber a ...quinta Madeirense.

Menos Estado… Menos Estado … grita o PSD !!! Até o PSD … não se aplica na Madeira !!!!