Foram grandes protagonistas para derrubar o Governo e fazer eleger Passos Coelho...
Sabem agora que as suas melhores perspectivas, estão na emigração !!!
Qual avaliação... qual carapuça !!!
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
E, em vésperas de Natal, também eles tiveram o seu almoço. Não sabemos o que fizeram, mas cada um deve ter pago o seu almoço! Acham ??
Estão contentes, irradiam felicidade! Julgam-se os melhores, os salvadores, convencidos da razão do que representam. Enganam e enganam-se. Dentro de poucos meses, o risco do País estar num caos é certamente muito elevado.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Tiro...ao pórtico !
Nestes tempos, percebe-se que para os que trabalham e para as empresas, onde de facto o tempo é dinheiro, a escolha é uma treta... Pagas em dinheiro ou pagas em tempo, produtividade, mais gasóleo etc..
Ai ... economia! Não há uma a ...favor !!!
Mas, tiro aos pórticos?? Essa não !!
Ai ... economia! Não há uma a ...favor !!!
Mas, tiro aos pórticos?? Essa não !!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Despesa pública ...
Recordava-me de um post que aqui tinha colocado sobre despesa pública...
Foi em 4 de Novembro de 2010 em época de Orçamento de Estado.
Acho por bem publicar de novo o que na altura "li por aí ..."

Etiquetas: despesa
Foi em 4 de Novembro de 2010 em época de Orçamento de Estado.
Acho por bem publicar de novo o que na altura "li por aí ..."

O mais polémico e mais discutido Orçamento do Estado das últimas três décadas foi hoje aprovado, na generalidade, pela Assembleia da República. Alguns deputados do PSD disseram do documento cobras e lagartos, como se não tivessem dado o seu acordo. Para se perceber melhor o exorcismo a que se dedicaram os deputados do PSD deve-se ler um texto publicado no Jornal de Negócios,
Afinal, quem aumentou a despesa pública?, da autoria de Manuel Caldeira Cabral.
Os números não enganam e aí se pode ler:
«Nos últimos 30 anos, a despesa pública aumentou de 29% para 45% do PIB. Um aumento do peso do Estado na economia de 16,3 pontos percentuais, dos quais 12,1 p.p. (75%) aconteceram em governos liderados pelo PSD e apenas 4,2 em governos PS.» E, mais à frente, acrescenta: «Observa-se que os três períodos com maiores contributos para o aumento do peso da despesa pública no PIB foram os da Aliança Democrática (+4,4), os governos de Cavaco Silva (+4,3) e os governos PSD-CDS (+3,4).» E ainda por cima acompanha o texto com um gráfico, como a dizer: quem não sabe ler, vê os bonecos!
(apanhado no (hoje há conquilhas ...)
Publicada por Temos que Conversar em 08:20 0 comentários
Etiquetas: despesa
Li por aí ...
Uma carta fora do baralho
O segundo problema, porventura maior, muito maior, é que esses economistas não chegam, nem perto nem longe, aos governos dos países avançados e europeus como Portugal. Os ministros das Finanças europeus são políticos, não teóricos e sobretudo não teóricos da fasquia dos 5%, brilhantes, é certo, de Vítor Gaspar. Quanto muito chegam a governadores de bancos centrais. Tivemos azar.
E tivemos azar por culpa de muita gente e, em última análise, do actual primeiro-ministro. Ele ouviu à saciedade que era preciso "mudar o rumo", que vivíamos "acima das possibilidades", que era preciso um "corte radical com o passado". E acreditou nisso tudo. Primeiro, acreditou nas "gorduras do Estado" - até ver que as havia, mas que eram macroeconomicamente marginais. Ficou sem eira nem beira. Até que Vítor Gaspar lhe apresentou um plano, o único plano que havia para pôr tudo em linha como recorrentemente lhe pediam.
O plano de Vítor Gaspar já chocou muita gente, porque é chocante. E não o fez só à esquerda, pois o PSD também ficou chocado e muito. Mas não se consegue mexer. Nem o PS. A principal razão porque o plano é chocante é que ele assenta numa carta que não estava no baralho: a contracção sem limites de salários - e mais aumento de impostos. Assim qualquer um sabe governar. Passos Coelho não parece ter percebido o que se estava a passar, como revelam duas das suas declarações. A primeira foi quando disse que os funcionários públicos "ganham mais 10 a 15% que trabalhadores privados". Sim, ganham, mas não todos e porque os de rendimentos mais baixos ganham mais e as mulheres ganham o mesmo que os homens.
Se queria corrigir essa "injustiça" teria de ter feito de outro modo. E não podia, pois tinha de ir aos salários mais baixos. A segunda foi quando disse que a medida era para dois anos, o que o ministro das Finanças prontamente desmentiu. Obviamente. Um choque destes para durar tem de durar. Não há milagres.
Ou seja, este Orçamento equilibra as contas, segundo o memorando da troika, à custa de uma contracção permanente, feita num acto, brutal, do rendimento disponível. E a troco de quê? Já lá vamos.
Passos Coelho ainda será dos poucos que acredita que a culpa disto tudo não é dele, que "não tem de pedir desculpa aos portugueses". Vítor Gaspar já sabe que não, claro. A dimensão do "ajustamento", como lhe querem chamar é de tal forma grande, é de tal forma brutal que, como é evidente, ultrapassa qualquer estrago que tenha sido feito pelo Governo anterior. Percebe-se esta lógica simples, não se percebe? Julgo que não é preciso ir mais longe.
O actual Governo, uma vez por todas, tem de assumir as suas opções. As suas opções radicais. E profundamente anti-europeias.
O mantra por trás destas opções é também, por seu lado, incompreensível. Trata-se de "recuperar a confiança dos mercados". Este mantra, dito em 2011, não revela uma completa falta de percepção do que se está a passar na economia internacional? Revela.
E, claro, ninguém com tanta fé notou que os mercados nada notaram sobre o que por cá se está a fazer. Inclusivamente, até podem responder negativamente, esses mercados, por causa da enorme contracção que aí vem, desta desgraçada economia.
Mas insistamos nos mercados e voltemos ao Chile. Nos anos 1980, um grupo de rapazes de Chicago entrou pela ditadura chilena adentro e "cortou com o passado", fazendo um "ajustamento profundo". Os pormenores não cabem aqui, mas quatro questões importantes cabem: o país era então uma ditadura; não estava integrado num espaço económico e monetário alargado; havia uma enorme taxa de inflação; e os mercados internacionais não estavam de rastos. E o desemprego subiu a perto de 25%, sem subsídios, claro, que isso é para os preguiçosos.
A estratégia de Vítor Gaspar, sufragada por Passos Coelho, é profundamente desactualizada e mesmo errada. Ela insere-se num quadro mental em que os gastos do Estado provocam inflação, quando estamos numa fase de baixíssima inflação; pressupõe o financiamento nos mercados internacionais de capitais, quando estes estão retraídos em todo o Mundo.
Há alternativa? Claro que há. A Europa não se gere pelos 5% de ideias económicas que infelizmente foram parar ao Ministério das Finanças. Nem de perto, nem de longe. Passos Coelho tem muito que aprender. Já está é a ficar sem tempo para o fazer. Vítor Gaspar tem um bocado de razão em pensar como pensa. É isso que acontece sempre, entre economistas. Mas deitou essa razão por borda fora, ao ir tão longe, tão fora da realidade do país, do euro e da Europa. Precisamos de recentrar o País, para o que convém começar por reconhecer as causas das coisas.» [Jornal de Negócios]
Autor: Pedro Lains.
(retirado de jumento@bogspot.com
«Afinal, Portugal não é a Grécia. É o Chile. De há 30 anos. Não vamos apenas recuar no rendimento per capita, mas também na História, na integração europeia e, seguramente, na qualidade da democracia. Em prol de quê? - Em prol de uma fé. E a troco de quê? - A troco de uma mão cheia de nada.
Deixem-me personalizar porque é caso para isso. Conheço o pensamento de Vítor Gaspar, porque várias vezes me cruzei com ele, em seminários, e porque ele se interessa por história económica e várias vezes entrámos em diálogo. Sempre concordámos em discordar. Também conheço o seu pensamento porque por onde ando há outros economistas assim, também dos bons. Posso talvez dizer que em cada 100 economistas ou historiadores económicos que conheço, cinco pensam como o ministro das Finanças e um é fora de série. A presença de um deles num debate é sempre fonte de animação.
Mas há dois grandes problemas. O primeiro é que estes economistas, no fundo, não estão muito interessados em causalidades. Estão mais preocupados com equilíbrios. Não acham importante determinar se vem primeiro o ovo ou a galinha. Há um défice, um desequilíbrio? Corrija-se. Mas as causas são… Não interessa, corrija-se para recuperar a confiança, criar um círculo virtuoso e restabelecer o crescimento. Onde foi isso visto? Aqui e ali. Mas como prova que a recuperação foi o resultado da contracção, se o mundo entretanto mudou? Porque a teoria assim o diz.
E tivemos azar por culpa de muita gente e, em última análise, do actual primeiro-ministro. Ele ouviu à saciedade que era preciso "mudar o rumo", que vivíamos "acima das possibilidades", que era preciso um "corte radical com o passado". E acreditou nisso tudo. Primeiro, acreditou nas "gorduras do Estado" - até ver que as havia, mas que eram macroeconomicamente marginais. Ficou sem eira nem beira. Até que Vítor Gaspar lhe apresentou um plano, o único plano que havia para pôr tudo em linha como recorrentemente lhe pediam.
O plano de Vítor Gaspar já chocou muita gente, porque é chocante. E não o fez só à esquerda, pois o PSD também ficou chocado e muito. Mas não se consegue mexer. Nem o PS. A principal razão porque o plano é chocante é que ele assenta numa carta que não estava no baralho: a contracção sem limites de salários - e mais aumento de impostos. Assim qualquer um sabe governar. Passos Coelho não parece ter percebido o que se estava a passar, como revelam duas das suas declarações. A primeira foi quando disse que os funcionários públicos "ganham mais 10 a 15% que trabalhadores privados". Sim, ganham, mas não todos e porque os de rendimentos mais baixos ganham mais e as mulheres ganham o mesmo que os homens.
Se queria corrigir essa "injustiça" teria de ter feito de outro modo. E não podia, pois tinha de ir aos salários mais baixos. A segunda foi quando disse que a medida era para dois anos, o que o ministro das Finanças prontamente desmentiu. Obviamente. Um choque destes para durar tem de durar. Não há milagres.
Ou seja, este Orçamento equilibra as contas, segundo o memorando da troika, à custa de uma contracção permanente, feita num acto, brutal, do rendimento disponível. E a troco de quê? Já lá vamos.
Passos Coelho ainda será dos poucos que acredita que a culpa disto tudo não é dele, que "não tem de pedir desculpa aos portugueses". Vítor Gaspar já sabe que não, claro. A dimensão do "ajustamento", como lhe querem chamar é de tal forma grande, é de tal forma brutal que, como é evidente, ultrapassa qualquer estrago que tenha sido feito pelo Governo anterior. Percebe-se esta lógica simples, não se percebe? Julgo que não é preciso ir mais longe.
O actual Governo, uma vez por todas, tem de assumir as suas opções. As suas opções radicais. E profundamente anti-europeias.
O mantra por trás destas opções é também, por seu lado, incompreensível. Trata-se de "recuperar a confiança dos mercados". Este mantra, dito em 2011, não revela uma completa falta de percepção do que se está a passar na economia internacional? Revela.
E, claro, ninguém com tanta fé notou que os mercados nada notaram sobre o que por cá se está a fazer. Inclusivamente, até podem responder negativamente, esses mercados, por causa da enorme contracção que aí vem, desta desgraçada economia.
Mas insistamos nos mercados e voltemos ao Chile. Nos anos 1980, um grupo de rapazes de Chicago entrou pela ditadura chilena adentro e "cortou com o passado", fazendo um "ajustamento profundo". Os pormenores não cabem aqui, mas quatro questões importantes cabem: o país era então uma ditadura; não estava integrado num espaço económico e monetário alargado; havia uma enorme taxa de inflação; e os mercados internacionais não estavam de rastos. E o desemprego subiu a perto de 25%, sem subsídios, claro, que isso é para os preguiçosos.
A estratégia de Vítor Gaspar, sufragada por Passos Coelho, é profundamente desactualizada e mesmo errada. Ela insere-se num quadro mental em que os gastos do Estado provocam inflação, quando estamos numa fase de baixíssima inflação; pressupõe o financiamento nos mercados internacionais de capitais, quando estes estão retraídos em todo o Mundo.
Há alternativa? Claro que há. A Europa não se gere pelos 5% de ideias económicas que infelizmente foram parar ao Ministério das Finanças. Nem de perto, nem de longe. Passos Coelho tem muito que aprender. Já está é a ficar sem tempo para o fazer. Vítor Gaspar tem um bocado de razão em pensar como pensa. É isso que acontece sempre, entre economistas. Mas deitou essa razão por borda fora, ao ir tão longe, tão fora da realidade do país, do euro e da Europa. Precisamos de recentrar o País, para o que convém começar por reconhecer as causas das coisas.» [Jornal de Negócios]
Autor: Pedro Lains.
(retirado de jumento@bogspot.com
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Será ??
Será que vou assistir ao PS a dizer "nim" a esta contabilidade apresentada ?
Ainda espero que não ... Não gosto de me "desarriscar" (é o termo, não é ?) das coisas e das causas, mas "seguro, seguro"que o farei se tal quadro me vier a ser apresentado ...
Ainda espero que não ... Não gosto de me "desarriscar" (é o termo, não é ?) das coisas e das causas, mas "seguro, seguro"que o farei se tal quadro me vier a ser apresentado ...
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Pois é ... pois é !!
Com votos, Passos Coelho é o 1º Ministro.
Hoje, uma parte dos donos dos votos que os elegeram, continuam bradando que o culpado é o Sócrates… Outra parte começa já a dizer que este é mais mentiroso que o outro … que foram enganados !!
Manuel António Pina (JN)
Diz-se que a política é a arte de fazer escolhas. Passos Coelho fez as suas: o assalto fiscal à classe média e aos mais vulneráveis da sociedade. E em breve o veremos a anunciar a capitalização da Banca com os recursos espoliados a pensionistas e trabalhadores. Tem toda a legitimidade para impor as suas escolhas aos portugueses porque os portugueses o elegeram. Só que os portugueses elegeram-no com base em pressupostos e garantias falsos, que ele repetiu à exaustão antes e durante a campanha eleitoral.
Agradecendo a Ricardo Santos Pinto, recordem-se algumas das garantias com que Passos Coelho foi eleito: "Se vier a ser primeiro-ministro, a minha garantia é que a [carga fiscal] será canalizada para os impostos sobre o consumo e não sobre o rendimento das pessoas"; "Dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês é um disparate"; "O PSD acha que não é preciso fazer mais aumentos de impostos, do nosso lado não contem com mais impostos"; "O IVA, já o referi, não é para subir"; "Eu não quero ser primeiro-ministro para proteger os mais ricos"; "Que quando for preciso apertar o cinto, não fiquem aqueles que têm a barriga maior a desapertá-lo e a folgá-lo"; "Tributaremos mais o capital financeiro, com certeza que sim"; "Não podem ser os mais modestos a pagar pelos que precisam menos"...
E ainda: "Nós não dizemos hoje uma coisa e amanhã outra"
… e li também :
O PEC final ... por PEDRO MARQUES LOPES (DN)
1. Um dos mais ouvidos comentários na fatídica noite de quinta-feira foi o de apelidar de corajosas as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro. Presumo que as pessoas que o fizeram também chamariam a um indivíduo que se atirasse para um precipício de corajoso.
Também ouvi várias pessoas a afirmar que, sim senhor, as medidas são duríssimas. Irão conduzir a mais recessão, provocarão falências em catadupa, farão que o desemprego suba para números impensáveis, resumindo: destruirão a já muito débil economia portuguesa. Porém, segundo estes, não havia alternativa. Não deixa de ser um raciocínio interessante. É assim como dizer a alguém: "Olha, não tens outra hipótese que não seja dares um tiro na cabeça."
Outra teoria sofisticada e profundíssima é a de termos de implementar o novo pacote de austeridade, o tal que vai destruir o tecido produtivo nacional e atirar uma fatia considerável da população para a pobreza, para quando tivermos já atingido a mais completa indigência termos moral para pedir um outro pacote de ajuda. Pois claro, deixamos arder por completo a floresta e depois chamamos os bombeiros.
2. Não deixa de ser um exercício curioso olhar para a declaração de voto do PSD ao tempo da rejeição do PEC IV e depois comparar com todas as medidas que foram implementadas desde que tomou conta do Governo.
Eu fui um dos que concordaram inteiramente com o derrube do anterior Governo e subscreveria uma por uma as razões aduzidas pelos ex-sociais-democratas para o derrube de Sócrates. Foi por essa razão e pelo plano apresentado que votei convictamente no PSD. Fui enganado, não há outra maneira de o dizer. Tirando uma reafirmada vontade de fazer reformas estruturais, que no caso de ainda ninguém ter pensado nisso levam tempo e não são realizáveis sequer numa legislatura, não sobrou rigorosamente nenhuma das propostas apresentadas.
Pois é …
Eu, não tendo sido enganado, fui, como milhões, bem lixado!!
Resta-me esperar que os enganados de hoje, aprendam mais qualquer coisita...
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Dependência...
O Jornal i diz hoje que:
Alberto João Jardim dá emprego a 36% dos Madeirenses …
Só considerando os titulares dos empregos e esquecendo as suas famílias, daria para ganhar sempre as eleições …
Transportando tal percentagem ao País, teríamos então 3 600 000 funcionários públicos …
Como há poucos anos eram para aí 700 000, incluindo os da Madeira ( hoje serão bem menos ...), dá para perceber a ...quinta Madeirense.Menos Estado… Menos Estado … grita o PSD !!! Até o PSD … não se aplica na Madeira !!!!
segunda-feira, 11 de julho de 2011
E os "boys"... pá ?
Governo passa à lupa as nomeações de Sócrates dos últimos anos
Quem, onde, o que faz e se é útil. São estas as questões que os ministérios vão ter de responder
sobre todas as nomeações do anterior executivo desde 2005. (DN)

Naturalmente ... digo eu !
Os nomeados por uns... são os "boys" para os outros !!
... e vice-versa !!
Aguardemos portanto pelos novos "boys"...
... naturalmente, digo eu !!
Quem, onde, o que faz e se é útil. São estas as questões que os ministérios vão ter de responder
sobre todas as nomeações do anterior executivo desde 2005. (DN)

Naturalmente ... digo eu !
Os nomeados por uns... são os "boys" para os outros !!
... e vice-versa !!
Aguardemos portanto pelos novos "boys"...
... naturalmente, digo eu !!
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Eu acho... o que achava !!

Isto a propósito da agência Moodys …
Agora muito criticada, vilipendiada e odiada… e bem, por todos os Portugueses !
É preciso naturalmente por cobro a estes especuladores a soldo do capitalismo selvagem e de politicas ultra liberais.
Já era assim há 4 ou 5 meses … sempre foi assim !
A unanimidade nacional é agora óbvia e necessária e as Instituições Europeias ou reagem de vez, ou afundam o projecto europeu e as suas virtudes.
Era bom que a tal Moodys não tivesse sido como um Deus há poucos meses e seja agora um diabo … que dá murros no estômago!
Era bom que os Cavacos, os Marcelos, os Mendes, os Duques, os Amorins etc,etc …se lembrassem do que diziam … e o que agora dizem !
Serviram-se, para outros fins e seria bom que se retratassem …
Foi preciso … o Lixo !!!
terça-feira, 5 de julho de 2011
Tchau ... pá !!!
Depois desta interrupção bloguista … a sua foto de novo, para a despedida, para lhe dizer Tchau !!!
Não vou, naturalmente, bater mais no ceguinho… mas que mereceu tanto desdém e tanta humilhação, mereceu!
Empurraram-no para as aventuras com inconfessáveis objectivos… e a “soberba”, cega !!
Espero que o seu regresso à terra… à AMI resulte num bom trabalho!
Tenho algumas dúvidas… e não se esqueça que agora o “escrutínio" será bem maior …
Cuidado !!!
Não vou, naturalmente, bater mais no ceguinho… mas que mereceu tanto desdém e tanta humilhação, mereceu!
Empurraram-no para as aventuras com inconfessáveis objectivos… e a “soberba”, cega !!
Espero que o seu regresso à terra… à AMI resulte num bom trabalho!
Tenho algumas dúvidas… e não se esqueça que agora o “escrutínio" será bem maior …
Cuidado !!!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
E ... os Juros, pá ???

Parece que a crise na Grécia… começa “agora” a afectar Portugal !!!
Seguindo os “habituais” comentaristas, que foram destilando o ódio que lhes toldava o pensamento, começam agora a amenizar o discurso “de um só culpado”!
Ainda bem que se começa a “vender” uma perspectiva mais séria e mais objectiva sobre os problemas do País.
Seguindo os “habituais” comentaristas, que foram destilando o ódio que lhes toldava o pensamento, começam agora a amenizar o discurso “de um só culpado”!
Ainda bem que se começa a “vender” uma perspectiva mais séria e mais objectiva sobre os problemas do País.
Incompetentes ...
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Já ... ganhámos !!!

- Oh! Sr. Engenheiro !! ... (abraços )
- Finalmente ... vamos por "isto" no bom caminho !!
- Mas é preciso muito trabalho !!!
- Claro !! têem que trabalhar muito mais, mais horas e se não ...
- Mas não era preciso ter vindo ...
- Eles ... não passam dos 29!!! (vitória ..vitória)
- Não havia necessidade ... Sr. Engenheiro ... "
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Profs ...

O "golpe" tão bem montado e executado, de resultados seguramente garantidos...
... e vêm agora (uns de toga) dizer .... Inconstitucional !!! Fora de jogo !!
E ... o champanhe, pá ! Tanto dinheiro gasto ... tanta festa feita !!
Enganaram-nos !!! Quem vai pagar as indemnizações ???
Andam a gozar com os "profs"!!
Pois ... têm-se posto a jeito !!!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Entregues aos bichos ...

Será seguramente da forma mais segura e mais rápida, e também ao juro mais alto possível ...
Os que tanto desejavam a tão badalada chegada do FMI... e a cómoda situação de "foram eles"... "não fomos nós", conseguiram ... Só não conseguiram o "intercalar" ... para melhor gerir ... as eleições !!!
Tais cavaquices, embargam a voz do homem, que nem no facebook... consegue alguma imaginação da que pedia à Europa ... O "bate e foge" é aqui bem aplicado ... uma coisa é certa, sem Presidente da República, sem Governo e com eleições já a seguir ... estamos entregues aos "bichos" !!!
segunda-feira, 28 de março de 2011
É cortar ... vilanagem !

sábado, 26 de março de 2011
Potugal ... está salvo !!
Sócrates com mais de 90% no primeiro dia de directas

Os iluminados comentaristas já definiram as linhas do nosso próximo futuro ...
Saúdo tão brilhantes mentes ...

Os iluminados comentaristas já definiram as linhas do nosso próximo futuro ...
Um governo com os partidos do "arco da governação" como agora dizem, mas ... sem Sócrates!!!
Bom, resta saber como correm com o "homem" !!
Bem, é fácil ... Como vai ser de novo, como se vê, para Secretário Geral do PS, então, como perde as próximas legislativas, o "homem" demite-se de Secretário Geral, o PS elege outro, que os ditos comentaristas irão definir, e então Portugal estará salvo, pelo novo 1ª Ministro Passos Coelho, que terá 2 "ajudantes" à maneira, um do CDS e outro do PS !!!!!!!!!!!
Saúdo tão brilhantes mentes ...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Limites ...

Tem entretanto vindo a destacar-se como um acérrimo crítico das políticas do PS.
Ao abrir há pouco a televisão ouvi-lhe o seguinte comentário …
Ao abrir há pouco a televisão ouvi-lhe o seguinte comentário …
Sim, sabe,” o IVA tem limites, mas provavelmente ainda não atingimos esse limite”…
Que diria o “homem” se essa medida, tão socialmente injusta, fosse aventada por outros !!??
A desonestidade intelectual que teima a enxamear os écrans das televisões e que uns e outros usam com um descaramento desmesurado, muito ajuda … o Pais que temos !!
A desonestidade intelectual que teima a enxamear os écrans das televisões e que uns e outros usam com um descaramento desmesurado, muito ajuda … o Pais que temos !!
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